Páginas

sábado, 28 de maio de 2011

Baladinhas, a boa e velha música popular basileira, Jazz, bossa nova e rock'n roll .

♪ Águas de Março-Tom Jobim
♪ Fascinação - Elis Regina
♪A Palo Seco- Los Hermanos
♪Coração de Estudante- Djavan
♪ Tua - Maria Bethânia
♪Coração em desalinho- Maria rita
♪ Flores- Titãs e Marisa Monte
♪Amado - Vanessa da Mata
♪Alice- Kid Abelha
♪Garotos- Leoni
♪ Paciência- Lenine
♪Isopor- Pato FU
♪Luz Negra- Fernanda Takai
♪ Catedral- Zélia Duncan
♪ Á Francesa -Marina
♪Lágrimas e chuvas - Kid Abelha
♪É Isso Aí-Ana Carolina
♪Eu e Você Sempre - Jorge Aragão
♪ Apenas Mais Uma de Amor-Lulu Santos
♪A Fórmula do Amor- Léo Jaime
♪Fotografias- Leoni
♪Doce Vampiro-Rita Lee
♪Flor de Liz- Djavan
♪País Tropical- Jorge Benjor
♪Pela Luz dos Olhos Teus- Tom Jobim
♪Alô Alô Marciano- Elis Regina
♪Encontros e Despedidas- Maria Rita
♪Ne me Quit pas- Maria Gadú
♪O Que É, O Que É - Gonzaguinha
♪ O Último Romântico- Lulu Santos
♪Eu Te Devoro- Djavan
♪Música Urbana-Capital Inicial
♪O Segundo Sol- Cássia Eller
♪Bete Balanço- Barão Vermelho
♪Garota Nacional-Skank
♪Na rua, Na Chuva, Na Fazenda-Kid Abelha
♪Bem que se quis- Marisa Monte
♪ Palpite- Vanessa Rangel
♪Se...-Djavan
♪Primeiro Erros- Capital Inicial
♪Infinito Particular-Marisa Monte

sexta-feira, 27 de maio de 2011

Crônica de Stella Florence

"Nada passa"
Stella Florence          


Onze da noite. Toca o telefone. É uma amiga, arrasada depois de um encontro que deveria ter sido bom.

- O que aconteceu?

- Ele parecia uma pedra de gelo, Stella. E ainda me disse: 'Você ficaria bonita mais magra'. Está doendo tanto...

- Ah, querida, não fica assim: você é linda! E vai superar esse babaca, você sabe que vai passar. Depois de uma hora desligamos. Vesti meias de lã. Tomei um copo de chá. Devolvi os livros para a estante. Guardei a roupa passada. Fiquei assim, indo de um canto para outro sem saber exatamente o que me atormentava. Então, a ficha caiu.
É mentira. A maior mentira que nos contaram - e que nós, piamente, acreditamos - é essa, a de que tudo passa. Nada passa. Passa coisa nenhuma.

A gente aprende a viver com as escaras, aprende a colocar ungüentos nos talhos fundos, conhece outras pessoas que são como bálsamos sobre as nossas feridas, mas elas, as sanguinolentas, as danadas, as malsãs, elas não passam. Uma mulher é uma chaga sempre aberta. Um homem é uma ferida sempre exposta. Nada passa.

Sentimentos? Eles se transformam em outros sentimentos, mas não passam. As pessoas que você amou, nunca te causarão indiferença (indiferença, o oposto do amor), sua única certeza é que você sempre vai sentir algo quando as encontrar - algo bom ou ruim, muito bom ou muito ruim. As pessoas que te menosprezaram, te usaram ou simplesmente te rejeitaram, continuam, cada qual com sua adaga, perfurando seu amor-próprio, dia após dia, umas mais, outras menos.

Somos todos, homens e mulheres, mestres no fingimento, na dissimulação, no recalque, mas a verdade, meus caros e minhas caras, a verdade é que nada passa. Por isso você vê uma mulher histérica ao pegar uma cebola podre no supermercado, por isso você vê o homem agindo como um primata no trânsito, por isso seu chefe estoura sem razão, por isso você teve uma crise de choro durante aquele filme, por isso as pessoas têm chiliques inexplicáveis: porque nada passa e nós precisamos de válvulas de escape.

Um colega da oitava série, chamado Fernando, olhou para mim em novembro de 82, e disse: 'Nossa, como você é gorda'. A ferida continua aberta.

Peguei um namorado transando com outra na área de serviço. Eu não disse nada, apenas dei marcha ré ouvindo o eco dos seus beijos pelos azulejos sem cor. A ferida continua aberta.

Dias atrás - exatamente dezessete de setembro -, eu, pela primeira vez em trinta e oito anos de vida, consegui gozar transando com um homem. Fiquei radiante: eu nunca havia alcançado o orgasmo durante a penetração, nem sabia o que era isso! Além do mais, ele me pareceu uma pessoa absolutamente adorável, do tipo que eu gostaria de encontrar muitas outras vezes. Mas ele não me procurou - ou escreveu - nem mesmo para dizer 'não'. Não é uma palavra bonita, mais bonita do que silêncio. A ferida continua aberta.

Fica sempre um pouco de tudo, escreveu Drummond, às vezes um botão, às vezes um rato. Se você me vir tendo um chilique ao pegar uma cebola podre no supermercado, já sabe o que é: são as cócegas malditas dos meus malditos ratos. Porque nada, nada passa.

Copacabana



Existem praias tão lindas, cheias de luz,
Nenhuma tem o encanto que tu possues,
Tuas areias, teu céu tão lindo,
Tuas sereias, sempre sorrindo,

Copacabana princesinha do mar,
Pelas manhãs tu és a vida a cantar,
E a tardinha o sol poente,
Deixa sempre uma saudade,
Na gente

Copacabana o mar eterno cantor,
Ao te beijar, ficou perdido de amor,
E hoje vive a murmurar, só a tí,
Copacabana eu hei de amar

Existem praias tão lindas, cheias de luz,
Nenhuma tem o encanto que tu possues,
Tuas areias, teu céu tão lindo,
Tuas sereias, sempre sorrindo,

Copacabana princesinha do mar,
Pelas manhãs tu és a vida a cantar,
E a tardinha o sol poente
Deixa sempre uma saudade,
Na gente

Copacabana o mar eterno cantor
Ao te beijar ficou perdido de amor,
E hoje vive a murmurar, só a tí
Copacabana eu hei de amar

Existem praias tão lindas, cheias de luz...

Fernanda Takai deu prazer ao sofá de JÔ Soares


Debaixo dos caracóis dos seus cabelos
Uma história pra contar
De um mundo tão distante
Debaixo dos caracóis dos seus cabelos
Um soluço e a vontade
De ficar mais um instante

O Apito

Crônica de Luis Fernando Verissimo
                                                                         


Tudo o que o Mafra dizia, o Dubin duvidava. Eram inseparáveis, mas viviam brigando. Porque o Mafra contava histórias fantásticas e o Dubin sempre fazia aquela cara de conta outra.

— Uma vez...

— Lá vem história.

— Eu nem comecei e você já está duvidando?

— Duvidando, não. Não acredito mesmo.

— Mas eu nem contei ainda!

— Então conta.

— Uma vez eu fui a um baile só de pernetas e...

— Eu não disse? Eu não disse?

O Mafra às vezes fazia questão de provar as suas histórias para o Dubin.

— Dubin, eu sou ou não sou pai-de-santo honorário?

O Dubin relutava, mas confirmava.

— É.

Mas em seguida arrematava:

— Também, aquele terreiro está aceitando até turista argentino...

Então veio o caso do apito. Um dia, numa roda, assim no mais , o Mafra revelou:

— Tenho um apito de chamar mulher.

— O quê?

— Um apito de chamar mulher.

Ninguém acreditou. O Dubin chegou a bater com a cabeça na mesa, gemendo:

— Ai meu Deus! Ai meu Deus!

— Não quer acreditar, não acredita. Mas tenho.

— Então mostra.

— Não está aqui. E aqui não precisa apito. É só dizer "vem cá".

O Dubin gesticulava para o céu, apelando por justiça.

— Um apito de chamar mulher! Só faltava essa!

Mas aconteceu o seguinte: Mafra e Dubin foram juntos numa viagem (Mafra queria provar ao Dubin que tinha mesmo terras na Amazônia, uma ilha que mudava de lugar conforme as cheias) e o avião caiu em plena selva. Ninguém se pisou, todos sobreviveram e depois de uma semana a frutas e água foram salvos pela FAB. Na volta, cercados pelos amigos, Mafra e Dubin contaram sua aventura. E Mafra, triunfante, pediu para Dubin:

— Agora conta do meu apito.

— Conta você — disse Dubin, contrafeito.

— O apito existia ou não existia?

— Existia.

— Conta, conta — pediram os outros.

— Foi no quarto ou quinto dia. Já sabíamos que ninguém morreria. A FAB já tinha nos localizado. O salvamento era só uma questão de tempo. Então, naquela descontração geral, tirei o meu apito do bolso.

— O tal de chamar mulher?

— Exato. Estou mentindo, Dubinzinho?

— Não — murmurou Dubinzinho.

— Soprei o apito e pimba.

— Apareceram mulheres?

— Coisa de dez minutos. Três mulheres.

Todos se viraram para o Dubin incrédulos.

— É verdade?

— É — concedeu Dubin.

Fez-se um silêncio de puro espanto. No fim do qual Dubin falou outra vez:

— Mas também, era cada bucho!


A crônica acima foi extraída do livro "Outras do analista de Bagé", L & PM Editores - Porto Alegre, 1982, pág. 15. 

A Palo Seco



Elis Regina

       
Se você vier me perguntar por onde andei
No tempo em que você sonhava.
De olhos abertos, lhe direi:
- Amigo, eu me desesperava.
Sei que, assim falando, pensas
Que esse desespero é moda em 76.
Mas ando mesmo descontente.
Desesperadamente eu grito em português:

- Tenho vinte e cinco anos de sonho e
De sangue e de América do Sul.
Por força deste destino,
Um tango argentino
Me vai bem melhor que um blues.
Sei, que assim falando, pensas
Que esse desespero é moda em 76.
E eu quero é que esse canto torto,
Feito faca, corte a carne de vocês.

Cereja na Estante

MEC distribui livro que aceita erros de português
Reprodução internet
BRASÍLIA - O Programa Nacional do Livro Didático, do Ministério da Educação (MEC), distribuiu a cerca de 485 mil estudantes jovens e adultos do ensino fundamental e médio uma publicação que faz uma defesa do uso da língua popular, ainda que com incorreções. Para os autores do livro, deve ser alterado o conceito de se falar certo ou errado para o que é adequado ou inadequado. Exemplo: "Posso falar 'os livro'?' Claro que pode, mas dependendo da situação, a pessoa pode ser vítima de preconceito linguístico" - diz um dos trechos da obra "Por uma vida melhor", da coleção "Viver, aprender".
Outras frases citadas e consideradas válidas são "nós pega o peixe" e "os menino pega o peixe". Uma das autoras do livro, Heloisa Ramos afirmou, em entrevista ao "Jornal Nacional", da Rede Globo, que não se aprende a língua portuguesa decorando regras ou procurando palavras corretas em dicionários.
- O ensino que a gente defende é um ensino bastante plural, com diferentes gêneros textuais, com diferentes práticas de comunicação para que a desenvoltura linguística aconteça - disse Heloisa Ramos.
Em nota encaminhada ao "Jornal Nacional", o Ministério da Educação informou que a norma culta da língua será sempre a exigida nas provas e avaliações, mas que o livro estimula a formação de cidadãos que usem a língua com flexibilidade. O propósito também, segundo o MEC, é discutir o mito de que há apenas uma forma de se falar corretamente. Ainda segundo o ministério, a escrita deve ser o espelho da fala.

Associação Brasileira de Linguística defende livro do MEC
A Abralin (Associação Brasileira de Linguística) defendeu, em nota oficial divulgada nesta sexta-feira (20), o livro didático de Português "Por uma vida melhor", distribuído pelo MEC (Ministério da Educação).
O material foi alvo de polêmica na semana passada, por afirmar, em uma de suas unidades, que se pode dizer "Os livro ilustrado mais interessante estão emprestado" na variedade linguística popular.
A nota da Abralin, assinada pela presidente e professora da UFPR (Universidade Federal do Paraná) Maria José Foltran, afirma que os críticos do livro "não tiveram sequer o cuidado de analisá-lo mais atentamente", e "pautaram-se sempre nas cinco ou seis linhas citadas".
De acordo com Foltran, o material tem como objetivo debater o uso da variação linguística para "ressaltar o papel e a importância da normal culta no mundo letrado". "Nunca houve a defesa de que a norma culta não deva ser ensinada", afirma a nota.
A Abralin ainda ressalta que a linguística "não faz juízos de valor" sobre as variedades da língua, mas que constata que algumas dessas variedades têm "maior ou menor prestígio" entre a sociedade.
Segundo o MEC, o livro está em acordo com os PCNs (Parâmetros Curriculares Nacionais) --normas a serem seguidas por todas as escolas e livros didáticos. O material, voltado para jovens e adultos, foi distribuído a 4.236 escolas do país.
Heloísa Ramos, uma das autoras do livro, disse que a citação polêmica está num capítulo que descreve as diferenças entre escrever e falar, mas que a coleção não ignora que "cabe à escola ensinar as convenções ortográficas e as características da variedade linguística de prestígio".

E eu não podia deixar de dar o meu pitaco:
Até que enfim a ABRALIN se pronunciou sobre o  caso. Debatezinho contraproducente esse.
Quem não entende a diferença entre língua escrita e língua falada não deveria ficar fazendo estardalhaços acerca da questão.
Vamos estudar primeiro para somente depois emitir nossas opiniões acerca das coisas.
O Senso comum às vezes é irritante.
~ Stella Pacheco

Up de Pin-up

Que é recíproco (acho clichê) minha admiration por Pin-up, isto vai ficando evidente por aqui nos meus posts(que com abuso sim) serão muitos.
Sobre o termo, foi documentado pela primeira vez em inglês em 1941. As imagens"pin up" podiam ser recortadas de revistas, jornais, cartões postais, calendários,cromo-litografias.Para serem exibidas de alguma forma . Muitas Pin ups eram fotografias de celebridades consideradas sex symbols. Betty Grable foi uma das mais populares dentre as primeiras.Um de seus posters foi tornou-se oniprsente nos armários dos soldados norte-americanos durante a Segunda Guerra Mundial .
A expressão "Cheesecake"é sinônimo de “foto pin-up”. O mais antigo uso documentado neste sentido é de 1934, antecipando-se a “pin-up”, embora anedotas afirmem que a expressão estava em uso na gíria pelo menos 20 anos antes, originalmente na frase (dita sobre uma bela mulher) better than cheesecake (algo como um verdadeiro pitéu).
Quando nós, seres humanos, passamos a conviver em sociedade e  a desenvolver uma cultura, criamos vários signos que são comuns à muitas pessoas e que passam a significar algo para elas. Isso também vale para as tribos, qualquer uma delas. Quando criamos um estilo de vida (uma tribo) e passamos a viver dentro dele, absorvemos e criamos várias coisas: Músicas, aparências, penteados, roupas, gírias etc. Essas coisas nos caracterizam e passam a fazer parte da nossa existência, fazendo com que a maioria das pessoas nos reconheçam de imediato, apenas de olhar.Com as aspirantes à pin-ups não é diferente. Então listei aqui alguns itens que fazem parte da cultura pin-up e vintage e que estão presentes em vários lugares. Se ver uma chuchuzinha por aí, usando algum deles, provavelmente ela é admiradora da cultura retrô:
O primeiro de todos são as “Cherries”. Muito dessa obsessão por elas se deve a sua cor e ao formato lindo e perfeito, além de ser uma frutinha bem sensual. No geral, as frutas vermelhas possuem um certo fetish. É o que acontece também com maçãs e morangos. Adorooooo… 

Cereja


Sapatos
Vou começar pelos pés! Os sapatos mais fofos do mundo são os que mais adoramos: Sapatilhas, salto alto, scarpin, Peep Toe, boneca… Com laços, cores fortes e estampas de polk-dot, listras, onça, zebra. Os vermelhos são um must. O famoso Oxford repaginado também é bem-vindo I Loveeee Shoes!!!

Outro símbolo retrô é o Cupcake. Sim, isso mesmo! Esses bolinhos fofinhos cheios de chatilly e decorados, muitas vezes com uma cerejinha no topo. Dá até dó de comer…

Cupcake!!!





Outro item que adoramos é o laço! Sempre presente, nas roupas, no cabelo, nos sapatos. Um signo de feminilidade. 

*Laço*
O estilo “Navy” também está sempre presente entre as pin-ups. Além de elas terem sido um consolo para os soldados americanos na segunda guerra mundial, muitos marinheiros tatuavam as garotas para dar sorte. Sailor Jerry que o diga! Este estilo aparece de várias formas: Um brinco de âncoras, um chapéu de marinheiro, itens nas cores branco, vermelho e azul marinho entre outros.
 

As “cartas de baralho” não poderiam ficar de fora! Os naipes são muito fofos e, com o novo filme de Tim Burton “Alice no país das Maravilhas”, o amor pelas cartas cresceu bastante.
Casuais,(in)formais,chiques,simples, elegantes:






                                                         Perfeita e Brasileira :



                             Acima, a querídissima e apresentadora Eliana(dedinhos). Ficou muito UP.
Bêêjo, até o próximo post!

Cereja na mão

Sabe aquele esmalte cor de cereja difícil de encontrar? Eu achei! =)
É o Cherries Jubilee da Confetti (uma marca americana super baratinha)!
Belle, romntiquee!
Ou ainda esse mais acessível :
Picante né?

A cereja do cupcake

Cupcake de chocolate e cereja

                                                                    Ingredientes
                                                                       Bolinhos:
                                                        125 g de margarina sem sal , macia
                                                         100 g de chocolate picado
                                                          300 g de geléia de cereja
                                                              150 g de açúcar
                                                              1 pitada de sal
                                                                 2 ovos batidos
                                                       150 g de farinha com fermento
                                                                    Cobertura:
                                                            100 g de chocolate
                                                      100 ml de creme de leite fresco
                                                                     12 cerejas
                                                       Bolinhos: pre-aqueça o forno em 180ºC. Coloque a margarina numa panela de fundo grosso e leve ao fogo para derreter . Quando estiver quase completamente derretida ,junte o chocolate. Deixe um tempinho para começar a amolecer, então retire do fogo e mexa com uma colher  de madeira até a mistura ficar derretida ficar lisa. Acrescente a geléia,o açúcar, o sal  e os ovos . Mexa com uma colher de pau  e quando estiver homogenêo junte a farinha. Coloque em forminhas de papel dentro de formas de muffin e asse por 25 minutos. Deixe esfriar numa grelha por 10 minutos antes de desenformar.
Cobertura: quando os bolinhos esfriarem , pique o chocolate para a cobertura em pedaços pequenos e junte com o creme de leite numa panela. Leve à fervura ,retire do fogo e então bata manualmente (ou com o misturador elétrico) até ficar grosso e liso.
Cubra os bolinhos alisando com as costa de uma colher e coloque uma cereja no centro de cada.
  Rendimnto: 12 Cupcakes

Filme O Carteiro e o Poeta

É um filme dirigido por Michael Radfort sobre a amizade  entre o poeta chileno Pablo Neruda  e um humilde carteiro que deseja aprender a fazer poesia.
Por razões políticas o poeta Pablo Neruda se exila em uma ilha na Itália. Lá,um desempregado  quase analfabeto é contratado como"carteiro" extra, encarregado de cuidar da correspondência do poeta. Gradativamente se forma uma sólida amizade entre os dois.O carteiro Mario,aos poucos aprende a escrever seus sentimentos por Beatrice ,e Neruda ganha ,em troca , um ouvinte compreensivo para suas lembranças saudosas do Chile.
Obra incrível, adooooorei!


Sugestão : As cerejas

Editora Atual, A romancista e contista contemporânea Lygia Fagundes Telles(Escritora brasileira,galardoada com o Prêmio Camões, Membro da Academia Brasileira de Letras desde 1982) autora de Ciranda de Pedra, Verão no aquário, Antes do baile verde e As meninas, alcança os mais belos efeitos de sua obra quando evoca cenas e estados de alma da infância e da adolescência; Outras palavras é uma serie que apresenta a extraordinária experiência do dialogo entre textos. Um conto clássico é reescrito por outros escritores, que recontam a mesma historia, a partir do ponto que mais o motivou. Daí surge, portanto, outras histórias, diferentes umas das outras, sempre de excelente qualidade.

quinta-feira, 26 de maio de 2011

Cereja em Calda


                                       "Um Blog insinuador, ora picante, ora coesivo".